Créditos : http://www.cibelesantos.com.br
Maísa Gomes
quinta-feira, 28 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Omayra Sanchez
Esta foto é uma das mais famosas da história, e retrata a agonia de uma menina que morreu naquele mesmo lugar em que foi fotografada.
Omayra Sanchez foi uma menina vítima do vulcão Nevado del Ruiz durante a erupção que arrasou o povoado de Armero, Colômbia em 1985. Omayra ficou três dias jogada sobre o lodo, água e restos de sua própria casa e presa aos corpos dos próprios pais. Quando os paramédicos de parcos recursos tentaram ajudá-la, comprovaram que era impossível, já que para tirá-la precisavam amputar-lhe as pernas, e a falta de um especialista para tal cirurgia resultaria na morte da menina. Omayra mostrou-se forte até o último momento de sua vida, segundo os paramédicos e jornalistas que a rodeavam. Durante os três dias, manteve-se pensando somente em voltar ao colégio e a seus exames e a convivência com seus amigos. O fotógrafo Frank Fournier, fez uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo e originou uma controvérsia a respeito da indiferença do Governo Colombiano com respeito às vítimas de catástrofes. A fotografia foi publicada meses após o falecimento da garota. Muitos vêem nesta imagem de 1985 o começo do que hoje chamamos Globalização, pois sua agonia foi vivenciada em tempo real pelas câmeras de televisão de todo o mundo.
Omayra Sanchez foi uma menina vítima do vulcão Nevado del Ruiz durante a erupção que arrasou o povoado de Armero, Colômbia em 1985. Omayra ficou três dias jogada sobre o lodo, água e restos de sua própria casa e presa aos corpos dos próprios pais. Quando os paramédicos de parcos recursos tentaram ajudá-la, comprovaram que era impossível, já que para tirá-la precisavam amputar-lhe as pernas, e a falta de um especialista para tal cirurgia resultaria na morte da menina. Omayra mostrou-se forte até o último momento de sua vida, segundo os paramédicos e jornalistas que a rodeavam. Durante os três dias, manteve-se pensando somente em voltar ao colégio e a seus exames e a convivência com seus amigos. O fotógrafo Frank Fournier, fez uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo e originou uma controvérsia a respeito da indiferença do Governo Colombiano com respeito às vítimas de catástrofes. A fotografia foi publicada meses após o falecimento da garota. Muitos vêem nesta imagem de 1985 o começo do que hoje chamamos Globalização, pois sua agonia foi vivenciada em tempo real pelas câmeras de televisão de todo o mundo.
Sinceridade!
As pessoas cobram tanto sinceridade, tanto
E as vezes me sinto açoitada por dar-lhes sinceridade e receber cara feia
Sou o que querem que eu seja, sincera! Sinceridade!
"diz-se daquilo ou daquele em que não há engano, hipocrisia ou fingimento; probidade na intenção ou no falar"
Maísa Gomes
E as vezes me sinto açoitada por dar-lhes sinceridade e receber cara feia
Sou o que querem que eu seja, sincera! Sinceridade!
"diz-se daquilo ou daquele em que não há engano, hipocrisia ou fingimento; probidade na intenção ou no falar"
Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal.
Oscar WildeMaísa Gomes
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Carlos, na verdade
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
- Carlos Drummond de Andrade
Na verdade, João amava Raimundo que amava Joaquim que não amava ninguém.
Teresa amava Maria que amava Lili e que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento.
Raimundo morreu de desastre. Maria ficou pra titia.
Joaquim suicidou-se e Lili casou-se com J.Pinta Fernanda
que não tinha entrado na história.
- Maísa Gomes
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